Secrets #33 Bali… e as saudades que vou ter tuas!

Estou de volta, infelizmente… Quero falar-vos desta viagem e desta experiência incrível, da Indonésia e de quão feliz fui na Ásia. Essencialmente sobre Bali… e as saudades que vou ter tuas!

Com 28 anos tenho o previlégio de já conhecer alguns locais do mundo e com esta viagem completo quatro dos cinco continentes. Esta foi a minha primeira viagem na Ásia e, muito provavelmente, passou a ser a melhor da minha vida!

Já me tinham dito que Bali é especial e eu agora posso confirmar: é mesmo! Mas vamos por partes… Comecei a viagem em Singapura e recomendo muito que façam lá uma paragem, de pelo menos 24h. Foi o que nós fizemos. Tendo em conta que muito provavelmente farão lá escala aproveitam e exploram a cidade.

Singapura é surpreendente. Edíficos gigantes, mistura de etnias, cores e cheiros, misturas de jardins com prédios enormes pessoas simpáticas e muito mas mesmo muito calor. Decidimos fazer a paragem na ida porque no regresso há sempre cansaço acumulado e vontade de chegar rapidamente a casa depois de muitas horas de avião.

Little india. Uma zona super colorida e que quase me fez lembrar cuba.
Humidade acima dos 90%, ainda que com dias sempre muito nublados, é um calor mesmo complicado.
Os tais edíficios altos com verde à mistura.
Arab Street. Almocem por lá ou parem só numa esplanada para apreciar a zona.

Alojamento: Singapura é uma cidade bem cara e não há muita oferta de alojamento a preços razoáveis. Ficamos no Holiday Inn de Clark Quay e recomendamos. Um rooftop com piscina no último andar onde se aprecia uma vista incrível, especialmente com a cidade iluminada à noite.
Visitar: Little India, Arab Street, Clark Quay, China Town (restaurantes super baratos), Merlion Park e o famoso hotel Marina bay Sands.

Mas a verdadeira viagem começou depois… Vamos lá seguir para Bali!

No ano passado, também por esta altura, fiz uma viagem maravilhosa de mochila às costas por Cuba e quando terminou decidimos logo que Bali seria a grande viagem de 2019. E assim foi.

Fomos com o roteiro mais ou menos definido, podíamos ter optado por marcar apenas as primeiras noites mas preferimos jogar pelo seguro e ir com tudo delineado. Vou vos falar do meu roteiro por partes, para que responda a todas as questões que me foram perguntado ao longo da viagem.

UBUD
Alojamento: Anahata Villas and Spa Resort (3 noites)
Ubud talvez tenha sido o local que mais gostei. Aliás, embora tenha gostado de todos, aqui imaginava-me a viver já amanhã! É a capital espiritual e cultural de Bali composta por uma natureza deslumbrante – campos de arroz, vegetação interminável, mercados de perder a cabeça, ruas bonitas, escolas de yoga e restaurantes incríveis. Fiquei encantada.
O hotel era magnífico. Como fomos dois casais decidimos alugar uma vila com piscina privada e valeu mesmo a pena. A vista era de cortar a respiração e o staff do hotel de uma simpatia inexplicável. Se não tiverem oportunidade de reservar uma villa nada temam, a piscina do hotel é igualmente maravilhosa e também vão adorar.
Visitar:
Tegallalang – que sítio bonito, dos mais bonitos que já tive oportunidade de apreciar. Baloiços, campos de arroz, muita natureza… lugar obrigatório.
Templos – espalhados por todo o lado, o que não faltam são templos em Ubud e em Bali no geral. Têm de conhecer pelo menos um e é sempre giro experimentar as vestimentas típicas deles, obrigatórias nestes locais.
Waterfalls – não estavam no nosso roteiro inicial mas o nosso driver decidiu levar-nos lá e vale a pena. Podem mergulhar ou simplesmente apreciar a vista.
Tirta Empul – das experiências que mais adorei e que guardarei sempre na minha memória. Trata-se de um banho de purificação dos hindus balineses, uma experiência sagrada que nos limpa a alma de todo o mal. Não deixem de lá passar. Não vos sei bem explicar mas saímos de lá mais leves que uma pena.
Floresta dos macacos – ia a medo porque não sabia bem o que esperar. Sabia que os macacos eram super bem tratados e não eram aqueles locais horríveis com exploração animal. Ali eles estão felizes no seu habitat e não são nada perigososos. Ainda assim eu mantinha sempre uma distância de segurança, já o Gonçalo interagiu com eles sem medo nenhum.
Mercado e rua das lojas – preparem-se para perder a cabeça com roupa, decoração para a casa e tudo e mais alguma coisa. Super acessível e obrigatório para sentirem o espírito de Ubud.
Restaurantes: Sayuri (saudável, vegan, só se pode entrar descalçado mas super bonito, comida super saborosa, dos meus preferidos), Batu Bali (com opções mais e menos saudáveis, comi uma salada maravilhosa), Nomad (comida mais normal, comi uma massa nada saudável mas que estava de comer e chorar por mais) e Teba Sari (mais caro mas lindo, afastado do centro, com comida muito saborosa e típica da Ásia).

Em Ubud o trânsito é caótico. Nada temam se virem motas a surgir por todo o lado, quase a bater nos carros todos, um caos que só dá para perceber quem vê. O que tem piada é que no meio daquela confusão eles entendem-se e não vimos um único acidente. Optámos por não alugar mota dada a nossa pouca experiência então andamos sempre com o nosso driver, que nos levou a todos os locais.
Deixo algumas fotos:

As vistas do hotel.
O nosso quarto.
Todos os dias acordávamos e íamos para a nossa piscina. Não há melhor forma de começar o dia.
No hotel dão a oportunidade de se servir os pequenos-almoços na piscina, obviamente com um pagamento extra mas muito compensador. Fizemos isso duas vezes e super recomendo. Os pequenos-almoços eram deliciosos e a experiência de nem ter de sair da villa para iniciar o dia fazia toda a diferença.
Tegallalang – os baloiços. Para todos os gostos. Para casal ou individuais. Não deixem de experimentar.
Tegallalang – o díficl é escolher onde tirar fotos.
Antes de irmos andar de baloiço.
O banho purificante no Tirta Empul. Das experiências mais especiais em Bali.
O grupo no banho purificante.
A floresta de macacos. E um amigo que fiz por lá.
As ruas de Ubud.
Os templos.
As manhãs relaxantes na nossa piscina.

SEMINYAK
Ficámos uma noite e sinceramente foi o suficiente. Uma das zonas de praia de Bali mas cheia de estrangeiros, pessoal que procura noite e que se quer divertir. Vale sempre a pena parar lá mas, para mim, não transmite nada do que eu procurava. Para compras é ótima, lojas em todas as esquinas.
Foi uma paragem estratégica porque queríamos ir a algumas zonas ao lado e já nos aproximava do destino seguinte.
Alojamento: Lloyd’s in Bali – um hotel muito barato, moderno e muito bonito. Recomendo.
Visitar:
Tanah Lot – um dos templos mais icónicos de Bali, sobre o mar.
Ku De Ta – um dos locais mais badalados de Bali, onde se assiste a um pôr do sol incrível. Passem lá para uma cerveja ao final do dia.
Restaurantes: Gloria – no Tanah Lot, onde comi um wrap vegetariano que estava uma delicia.La Favela – um restaurante que depois vira discoteca, onde sentimos quase que estamos no Brasil. O espaço é linda e a comida é ótima.

Tanah Lot.
Tanah Lot.
O hotel, com pormenores lindos, como estes baloiços.
Mais uma do hotel.

NUSA LEMBONGAN E NUSA CENINGAN
Seguimos caminho para as ilhas Nusa. Três pequenas ilhas que pertencem a Bali e que são de paragem obrigatória. Optámos por conhecer duas das três ilhas. Ficou por ver a Nusa Penida e, sinceramente, não me arrependo. Prefiro uma viagem em que usufruo e não daquelas em que se anda a correr sempre de um lado para o outro. As ilhas que conhecemos são a 5 minutos de mota uma da outra e são ambas bem pequenas, por isso não se preocupem, conseguem explorar as duas em pouco tempo. Ah, na viagem de barco vimos golfinhos mesmo a nadar ao nosso lado, foi lindo!
Alojamento: Komodo Garden – mais um hotel super em conta e dos meus preferidos. Bungalows de madeira, em cima de uma piscina e a 2 minutos a pé da praia. Adorei. Ficámos duas noites.
Visitar na NL:
Dream beach – das que vimos foi a que mais gostei. Areia branquinha, muito areal, mar agitado mas que facilmente dá para mergulhar.
Devil’s Tear – o spot do pôr-do-sol, onde todos se encontram a beber uma bintang. Vão cedo porque fica bem lotado.
Visitar na NC:
Blue Lagoon – a vista vale muito a pena!
Mahana Point – onde o pessoal pára para apreciar os surfistas e as ondas bem grandes. Fica numa ponta da ilha e recomendo a visita.
Yellow Bridge – a ponta que liga as duas ilhas. Se visitarem ambas, é certo que passam por lá.
Restaurantes: Seabreeze (NC) – um restaurante em cima do mar, com acesso direto para mergulhos, piscina infinita, comida deliciosa e onde podem passar uma tarde espetacular. Parem mesmo lá, nem que seja para um sumo, vão adorar e Sand Bay Beach (NL) – ótimo para um pôr-do-sol e umas tapas, em cima da praia, e a 2 minutos a pé do nosso hotel.
Transporte até à ilha: barco (o nosso driver tratou de tudo e por cerca de 75€ compramos bilhete de Sanur para as Nusa, das Nusa para as Gili e das Gili de volta para Sanur)
Transporte na ilha: aqui alugamos mota e recomendo muito! A ilha tem pouco trânsito e anda-se muito facilmente de mota. É tudo muito perto por isso em um ou dois dias conseguem ver e usufruir de todos os locais que mencionei. Por cerca de 4/5€ alugam uma mota para um dia, compensa mesmo pela experiência e pelo preço!

A chegada às Nusa.
O mar nas Nusa. Tão transparente e claro que até fere a vista. Os melhores sumos naturais e os melhores baloiços também se encontram aqui.
Esta praia é de visita obrigatória. Areia branca, ondas grandes e um mar de perder a vista.
Um dos melhores finais de tarde, onde se reune um grupo bem grande de gente a agradecer à mãe natureza por este céu tão lindo.
Nem preciso de descrever.
Mahana Point. Aqui merece uma paragem para cerveja ou sumo natural de fruta. Apreciam-se ondas gigantes, com surfistas e uma junção de cores no mar impossível de descrever em fotografias.
É tão isto.
A Blue Lagoon e um calor de ananases.
Sand Bay Beach (NL) – Assim que chegamos às Nusa corremos para ver o pôr do sol num restaurante em cima da praia delicioso, onde comi um dos melhores guacamoles da vida.
A piscina do hotel vista do meu quarto.
O nosso quarto. Super conforável e clean. A casa de banho era ao ar livre, como a grande maioria em Bali.
O tal spot maravilhoso para almoçarem na Nusa Ceningan.
O pôr do sol no Sand Bay Beach.

GILI AIR
Das Nusas seguimos para as Gili. As famosas ilhas que já pertencem a Lombok e que todos recomendam. São também três: Gili Air, Gili Meno e a mais conhecida e badalada de todas Gili Trawangan. Nós óptamos por ficar na Gili Air, mais calma que a Gili T. mas igualmente linda e com espaços incríveis. Se forem para festa e vida louca apostem na Gili T. Se não quiserem mesmo vida nenhuma então vão para a Gili Meno.
Alojamento: Amelya Hotel and Villa. Ficamos três noites e sinceramente acho que é o tempo ideal. A ilha é super pequena, tem 1,5/2km e por isso não há muito para ver. É o verdadeiro local para parar, descansar, dar mergulhos, fazer snorkeling, apreciar o pôr-do-sol e abusar das massagens. Foi aqui que festejei os meus 28 anos e adorei, mesmo!
Visitar:
Snorkeling com tartarugas – nós não fomos mas falaram-nos muito bem e a experiência não é cara. Se é algo que gostavam de fazer informem-se lá.
Aula de yoga no Flowers & Fire Yoga Garden – eu fiz uma aula de 2h com o Gonçalo, no dia do meu aniversário. Pagamos cerca de 7,5/8€ cada um. Não sabíamos ao que íamos e saímos de lá completamente todos partidos. Foi a minha segunda experiência no yoga e a primeira dele e quando reparamos estavámos numa aula de nível avançado. A medo, lá dissemos à professora, uma Australiana super simpática, ao que ela nos responde “Tem de haver sempre uma primeira vez para tudo”. Acompanhou-nos durante toda a aula e foi uma experiência maravilhosa. Também aqui se servem bowls e pratos ótimos, sem glúten, lactose etc. O espaço tem piscina e o staff é super hospitaleiro. Paragem obrigatória!
Depois a minha sugestão é irem à descoberta. A ilha é pequena e podem fazer a pé ou de bicicleta. Nós decidimos andar a pé porque era uma forma de exercitar e também pela dimensão. Tem baloiços por todo o lado, bares em todo o lado, uns mais lindos que outros, centros de massagem super em conta (fiz lá uma maravilhosa, de 1h, e paguei 8€, mas não me lembro do nome) e relaxem. A ilha é mesmo para isso! 🙂
Restaurantes: Island View – com peixe fresco, pizzas e tudo e mais alguma coisa, onde comemos no dia em que chegámos e vimos um pôr do sol maravilhoso que já vos mostro na foto e o Mowies Gili Air, onde fomos no dia do meu aniversário, super saudável, com uma ementa incrível. Comi uma pizza sem glúten homemade que foi só das melhores desta vida. Também aqui o pôr-do-sol é incrível. Ainda jantámos um dia no Olala Café, um café na rua central da ilha, onde comi uns camarões com gengibre que estavam de sonho e para duas pessoas pagamos menos de 10€, verdade!
Transporte até à ilha: barco

Passamos horas neste baloiço.
Assisti ao melhor pôr-do-sol no mar mais quente que já encontrei.
O Pinkcoco é um hotel incrível que tem na ilha. Todo rosa, em cima do mar e com pormenores deslumbrantes.
O primeiro pôr-do-sol nas Gili, no restaurante Island View. A ilha em frente é a Gili Meno.
Finais da tarde assim nem precisam de decrição.
A escola de yoga, que recomendo muito.
O pôr-do-sol nos meus anos. Mesmo cheio de nuvens, o céu estava lindo. No restaurante Mowies.

ULUWATU
A zona das praias e surf em Bali. Ficamos três noites e não me importava de ficar mais uma. Onde se vê gente bonita, simpática e super boa onda. Alugamos mota mais uma vez e valeu a pena. Não o mesmo caos de Ubud, mais um bocadinho de trânsito que nas Nusa mas ainda assim tranquilo. Pagamos 5€ por cada mota para um dia e é o melhor meio de transporte por lá. Aqui a ideia é andar de praia em praia, passar pelas lojas e resume-se a isso. Por isso decidimos terminar aqui a viagem, na praia, a bronzear, dar mergulhos e a queimar os últimos cartuchos.
Alojamento: Sal Secret Spot – acho que foi o meu preferido. Um hotel todo branco, com donos portugueses, com algum luxo mas igualmente no espiríto dos balineses. O mais caro de todos mas mesmo assim a rondar os 45€ por noite, por pessoa. O meu quarto era lindo, a cama era qualquer coisa de especial e a casa de banho toda branca e enorme. Adorei mesmo.
Visitar:
Padang Padang Beach – onde tentámos fazer surf. Já se sabe que Bali é super conhecido pelo surf e nós queríamos experimentar. Marcamos a aula no hotel, que não foi barata, cerca de 40€ por pessoa, e seguimos para a praia. Aparentemente o mar estava calmo e nós tranquilos. Mas afinal não era bem assim… depois de entrarmos no mar e de tentarmos apanhar a primeira onda, ainda super na boa, aparecem do nada três ondas gigantes!!! Enrolei nas três, levei com a prancha na cabeça várias vezes e apanhei um susto de morte. Vi mesmo a minha vida a andar para trás e como estava tudo a ser tão perfeito, decidi sair do mar e não estragar as minhas férias. A praia era ótima e o mar maravilhoso, o problema é que em Bali a grande maioria das praias tem o fundo com coral e, por isso, pode tornar-se bem perigoso. Eu fui a única que não me magooei, os meus três companheiros arranharam todos os pés. Experiência a não repetir. A praia sim, o surf não 🙂
Bingin Beach – a praia do nosso hotel. Não achei a mais bonita nem a mais prática. A descida até lá é cansativa e o pior depois é subir tudo novamente, mas tem o melhor peixe fresco de Bali e o melhor dragon fruit super bowl.
Dreamland Beach – a minha preferida. Chegámos lá de mota e ficamos encantados com a vista.
Thomas Beach – bonita mas muito pobre e cheia de pedra. Para apreciar a vista é linda, para passar um dia de praia não recomendo.
Single Fin
Restaurantes: Lucky Fish – o peixe mais fresco e mais delicioso de Bali, The Cashew Tree – um restaurante lindo e super saudável, mesmo ao pé do Sal Secret Spot e de visita obrigatória e Bukit onde comi das melhores tostas vegan de sempre.

A piscina do hotel.
Não é linda?
A Dreamland beach. Gostei mesmo.
O bowl da fruta do dragão, típica de bali e deliciosa. Comi até rapar o prato.
O pôr-do-sol na Bingin Beach.
O jantar no Cashew Tree.
O final do dia no Single Fin.
Pormenores do Sal Secret Spot.
A Padang Padang, onde tentei fazer surf.
Os pequenos-almoços deliciosos.
Este foi o meu sumo favorito das férias. Fruta do dragão e banana, a combinação perfeita.
Mai pormenores do Hotel.
O maravilhoso jantar no Bukit.

Outras dicas importantes
Voos: marquei em Janeiro e voei pela Turkish até Singapura (Porto – Istambul e Istambul – Singapura). De Singapura para Bali (Denpasar) voei por companhias internas. Na ida pela Jetstar e no regresso pela AirÁsia. A viagem ficou por 700€. Podia ficar mais barata se fizesse mais escalas mas não me apetecia sofrer mais. O voo mais longo foram 11h e já foi cansativo, imagino para quem faz 4 ou 5 escalas: not me!
Essenciais de viagem: Repelente, protetor solar e aloe vera. Não se esqueçam de ir à consulta de viajante também. Levem comprimidos para o intestino, é perfeitamente normal que tenham uma crise. Felizmente connosco correu tudo bem e não precisamos de tomar nada.
A moeda: A vida em Bali é mesmo barata. Podem fazer troca de dinheiro ou levar o cartão Revolut e usar por lá, de modo a evitar taxas. Embora seja muito barato, é uma viagem que sai cara. Nós não nos privamos de nada, comemos onde quisemos, andamos de mota, fizemos surf, yoga e massagens e muitas compras. Com voos, alojamento e o dia-a-dia lá contem com 1800/1900€ (por pessoa). Claro que podem fazer por 1400€ mas têm de ser mais controlados nas vossas escolhas de hóteis, restaurantes e não se perderem nas compras!
Transporte: andámos sempre com o nosso Driver, que nos tratou super bem e nós levou a todo o lado, o Nyoman Bali Driver (procurem no facebook e digam que são amigos da Regina e Inês de Portugal).

Obrigada Bali, fizeste-me mesmo feliz!


É uma ilha super seguro e em nenhum momento sentimos medo. Os Balineses são pessoas puras e felizes com o que têm. Só querem saber o que fazemos por ali e o que procuramos na ilha, não têm segundas intenções e são super hospitaleiros. Come-se super bem e não podem deixar passar a comida típica e ótima – Nasi Goreng – e beber a cerveja deles – Bintang. Cheguei já com saudades e com a certeza que irei voltar um dia.

Bali ficará mesmo marcada no meu coração.

TERIMA KASIH BALI!

Espero ter respondido a todas as questões que me foram fazendo ao longo desta viagem. Estou de volta, a habituar-me ao jetlag e a tentar não deprimir depois destes 15 dias incríveis!

Beijinhos

4 Comments

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Patrícia Cordeiroreply
May 11, 2019 at 12:30

olá! Vou de férias a Bali em julho com o meu marido e os dois filhos de 10 anos e estava a pensar em ficar em Ubud e depois a ilha Nusa e acabar nas Gili air… Ou então Ubud e ir logo para as Gili… O que aconselha mais?
E para ir visitar Uluwat, pode-se ir e vir a partir de Ubud ou é melhor ficar a dormir? Vale a pena?
Temos só 10 noites… Muito obrigada

nutreereply
May 13, 2019 at 09:07
– In reply to: Patrícia Cordeiro

Bom dia Patrícia,
Tudo depende do que vocês procuram. Eu fiquei 13 noites e não tinha crianças… Terá de fazer opções.
Talvez lhe sugeria 4 noites em ubud, 3 noites nas Nusa e 3 noites em uluwatu. Ir para as duas ilhas, com crianças e ficar menos de 3 noites em cada uma será mesmo muito cansativo. E para crianças acho as nusa ótimas! Por isso ou fica nas duas ilhas ou opta por uluwatu. Ir de ubud para uluwatu são 50km com muito trânsito… por isso é um dia perdido e em uluwatu há muitas praias a explorar.
Sugiro: 3 noites ubud + 3 nusa + 3 gili + 1 ubud
ou 4 noites ubud + 3 nusa + 3 uluwatu.
Um beijinho

Rita Pintoreply
February 16, 2020 at 19:26

Olá Renata,
Obrigada por partilhares a tua viagem a Bali!
Estou a planear ir a Bali com o meu marido este ano, em Setembro. O nosso receio é, se fizermos as reservas por nossa conta e sem a ajuda de uma agência de viagens, como nos deslocamos lá de UBUD para Nusa e, por sua vez, para as Gilli… Como fizeste?
Obrigada!
Um beijinho,
Rita Pinto

nutreereply
March 17, 2020 at 16:28
– In reply to: Rita Pinto

olá rita, nós tinhamos o nosso driver, que nos levava em todas as viagens longas. Deixei o contacto no post. Beijinhos

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